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Todo cuidado é pouco contra os inimigos dos pets

  1. 11 fev 2022
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Todo cuidado é pouco contra os inimigos dos pets

Com o verão escaldante, a temporada de calor está aí mesmo. Na estação em que predominam as altas temperaturas, os tutores devem ficar muito alertas contra alguns dos grandes inimigos dos cães: as pulgas e carrapatos, que costumam se proliferar nessa época do ano.

Estima-se que 95% das pulgas, por exemplo, estão no ambiente frequentado pelo animal e apenas 5% em sua pelagem. Elas ainda transmitem verminoses para cães e gatos.

Pulgas e carrapatos são encontrados tanto no ambiente rural quanto no urbano, fazendo ninhos nas frestas dos tacos de madeira, portas, carpetes, tapetes, além de gramado e terra.

Por isso é importante ficar muito atento aos locais que são frequentados pelos pets. Esses espaços, muitas vezes negligenciados, também devem ser tratados com produtos específicos.

Controle do ambiente

Pulgas e carrapatos podem trazer doenças para os animais, além de situações de desconforto causado por coceiras e alergias. O espaço arejado e com muita luz é fundamental para afastar os parasitas, que são sensíveis à água, ao calor e à luz. Uma boa dica para não ter problemas é combinar um bom controle do ambiente com o uso contínuo de produtos que impeçam a infestação por parasitas.

O que fazer em caso de infestação?

Às vezes, por algum descuido, pulgas e carrapatos fazem a festa e atacam os pets. Se isso acontecer, o melhor tratamento passa pela combinação de produtos antiparasitários de origem veterinária específicos para o biotipo do animal – raça, tamanho, idade etc. Isso vai evitar a transmissão de doenças.

O importante é que os antiparasitários quebrem o ciclo de reprodução de pulgas e carrapatos. O uso contínuo dos antipulgas e anticarrapatos, além da limpeza ambiental com produtos especiais que agem contra esses parasitas, são fundamentais para a prevenção.

As pulgas e carrapatos podem vir para o ambiente interno de nossas casas por meio de outros animais, como outros cães e gatos que circulam de forma livre, assim como por meio de outros animais domésticos como cavalos e bovinos, além de animais silvestres.

A circulação dessas espécies pode ocasionar a infestação do ambiente sem que seja perceptível aos nossos olhos, uma vez que esses parasitas se escondem em ninhos e dependendo da fase podem não ser visíveis a olho nu.

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